Boas Vindas

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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

IDH - Brasil

05/10/2009 - 01h22
Brasil fica em 75º lugar no ranking do IDH

O Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) revelou neste domingo o seu ranking anual de nações pelo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), que mostra o Brasil estável na 75ª posição.
O IDH varia de 0 a 1 e avalia índices de saúde, educação e o PIB (Produto Interno Bruto) per capita para medir e comparar o desenvolvimento humano dos 182 países.
De 2006 para 2007, o IDH brasileiro variou de 0,808 para 0,813 --valor considerado nível de alto desenvolvimento humano.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Monitoramento de CO2 no Brasil

Brasil vai acelerar monitoramento de CO2

RAFAEL GARCIAda Folha de S.Paulo

A partir de 2010, o documento que detalha a emissão de gases do efeito estufa pelo Brasil deverá sair com mais frequência e ser mais transparente. O levantamento mais completo já feito sobre o tema, porém, não ficará pronto para a COP-15 --a conferência do clima de Copenhague, em dezembro, que negociará o novo tratado de combate ao aquecimento global.
O inventário brasileiro de emissões de gases do efeito estufa, atribuição hoje do MCT (Ministério da Ciência e Tecnologia), é um documento compulsório que o Brasil precisa entregar como membro da UNFCCC, a convenção do clima das Nações Unidas. O relatório atual, que está nos estágios finais de produção, deve cobrir todas as fontes de emissões brasileiras -indústria, agricultura, energia, desmatamento etc.- de 1990 a 2000.
6.ago.07/Reuters
Documento que detalha a emissão de gases do efeito estufa pelo Brasil deverá sair com mais frequência e ser mais transparente
"As pessoas dizem que é preciso ter inventário para a COP-15, mas a COP-15 não tem discussão de inventário", diz José Miguez, coordenador-geral de Mudança Global do Clima do MCT. A pressa em ter um documento a ser mostrado em Copenhague --que parte de cientistas e ambientalistas- pode comprometer a qualidade do relatório, diz o engenheiro.
Analista de pesquisa da Petrobras cedido ao MCT desde 1994, Miguez é, há quatro governos, o principal formulador da política brasileira de clima. Ele é atacado por ambientalistas pelas posições do Brasil na área, consideradas retrógradas.
Em entrevista à Folha, Miguez criticou a iniciativa do Ministério do Meio Ambiente de produzir um relatório informal estimando o perfil brasileiro de emissões até 2008. O levantamento apontou que a recente queda no desmatamento teve um efeito bom, mas mostrou que a produção de energia no país se tornou 30% mais suja.
"Esse inventário [do MMA] não tem nenhuma confiabilidade", diz o cientista. "O inventário do Brasil quem faz é o MCT. Nós temos o prazo até o ano que vem para apresentar, podendo atrasar um ano."
Segundo Miguez, o dado do Meio Ambiente é impreciso porque não inclui a adoção de medidas do chamado Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. "No setor químico, a gente já está com emissão zero de N2O [um dos gases-estufa], e eles não colocaram."
Segundo Miguez, a necessidade de tempo para o inventário é questão de qualidade, e não uma estratégia do Brasil de esconder informação para ganhar poder de negociação.
Transparência
Os dados que são usados no documento, de um jeito ou de outro, ganharão mais transparência a partir do ano que vem. Em uma decisão já confirmada pelo ministro Sergio Rezende (Ciência e Tecnologia), a coleta da maior parte dos dados usados no inventário será feita pela Rede-Clima, um consórcio federal de pesquisa criado em 2007, que promete disponibilizar seus dados na Internet.
Segundo Carlos Nobre, climatólogo do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), que lidera a iniciativa, pesquisas que precisavam antes ser encomendadas pelo MCT serão feitas regularmente agora por instituições da rede.
A Embrapa será encarregada de contar as emissões no setor agrícola, a UFRJ no setor de energia, o Inpe no desmatamento e a Cetesb no manejo de resíduos. Todos os dados serão divulgados assim que estiverem revisados, diz Nobre.
"Precisamos parar com esse negócio de o inventário ser um produto em si próprio, uma letra morta", diz. Ele nega, porém, que a entrada da Rede-Clima seja uma ruptura com a política do MCT. "Não vamos reinventar a roda, mas aproveitar o que já foi feito", diz. Para Rezende, o inventário será "mais rápido e mais confiável" por envolver mais cientistas.
Nobre estima que será possível o Brasil recolher dados suficientes para relatar suas emissões de modo completo à UNFCCC a cada três anos, mesmo que isso não seja compulsório. A atribuição de formatar o relatório para a convenção, porém, continua com o MCT, que produziu dois inventários num espaço de 15 anos.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Projeto Meio Ambiente


Durante toda nossa vida nos beneficiamos do Meio Ambiente sem preocupação de preservar os recursos que ele nos oferece, devido a esse uso indiscriminado muito já foi destruído causado sérios danos e diminuindo a qualidade de vida do ser humano, faz-se necessário que a escola proponha novos caminhos que leve a uma nova relação com o meio ambiente.



Horta na Escola, ação positiva, responsável: Sr. Osvaldino




quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Aquecimento Global

Conseqüências do aquecimento global
Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Independência do Brasil

Quais mudanças a Independência do Brasil trouxe de imediato para o país?

A elite proprietária de terras garantiu liberdade econômica, mas no plano social nada mudou
Renata Costa

A proclamação da Independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, foi um passo decisivo para o início da organização do estado brasileiro. "Significou soberania para que o país pudesse estabelecer suas normas políticas e sua administração pública. Tanto é que dois anos depois, o Brasil já tinha sua primeira constituição", explica Carla Ferretti, professora de História do Brasil da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas).
Até hoje há controvérsias entre os estudiosos a respeito da data da Independência e mesmo do papel ativo de D. Pedro I para que ela se efetivasse. “Houve uma pressão muito grande para que isso acontecesse", diz a professora. Isso porque os proprietários rurais e de escravos temiam perder a liberdade econômica que ganharam com a vinda da família Real em 1808 e a abertura dos portos. Quando D. João VI voltou para Portugal em 1820, o clima político indicava que o Brasil sofreria um cerceamento de liberdade novamente.
Esse movimento por liberdade econômica e política não acontecia apenas aqui no país, mas estava propagado por toda a América. “Era um reflexo da independência das colônias americanas”, diz a professora.
A independência, no entanto, não resultou em transformações políticas profundas, nem tampouco sociais, porque D. Pedro já governava o país desde que D. João VI havia voltado para Portugal. “Na verdade foi uma independência sem muitas mudanças no quadro político e social do país”, afirma a historiadora.

sábado, 22 de agosto de 2009

Gripe suína

Brasil ultrapassa Argentina em mortes por gripe suína

O Brasil ultrapassou a Argentina em número de mortes pela gripe suína --a gripe A (H1N1)--, segundo dados divulgados na noite de ontem pelo Ministério da Saúde argentino e pelas informações das secretarias estaduais de saúde brasileiras. São 488 mortos pela doença no país, contra 439 no vizinho, e agora está atrás apenas dos Estados Unidos (522) entre os países que divulgam sistematicamente estes dados.
Com as mortes
confirmadas ontem pelas secretarias de Saúde de São Paulo, Paraná, Rio e Rio Grande do Sul, o número no Brasil subiu para, ao menos, 488. Com isso, o país ultrapassou a Argentina, onde o número de mortos subiu de 404, em balanço divulgado há oito dias, para 439, segundo comunicado do Ministério da Saúde do país divulgado na noite de ontem.
A gripe suína já matou 1.799 pessoas em todo o mundo, principalmente no continente americano, desde o seu aparecimento, no final de março, segundo os últimos dados da OMS. A entidade declarou a primeira pandemia de gripe do século 21 no dia 11 de junho. No total, 170 países já confirmaram casos.

O Brasil já havia
passado o México na semana passada. Na ocasião, balanço das secretarias estaduais da Saúde mostravam 277 óbitos no país, contra 162 no México. O último balanço naquele país, divulgado na quinta-feira, aponta para a morte de 170 pessoas.
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Agora, dos países que divulgam sistematicamente dados sobre mortes por gripe suína, o Brasil só está atrás dos Estados Unidos. Os americanos confirmam a morte de 522 pessoas pela doença até a noite de ontem, segundo informações do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças, na sigla em inglês).
Os dados são emblemáticos porque o México foi o primeiro país do mundo a ter um surto de gripe suína, enquanto que a Argentina foi quem enfrentou o problema com mais gravidade primeiro na América do Sul --o que fez, inclusive, com que turistas brasileiros evitassem viajar para estes países.
Rivaldo Gomes/Folha Imagem
Crianças lavam as mãos em escola pública em São Paulo; Estado é o que tem maior número de mortes por gripe suína no país.
Brasil
Somente em São Paulo, o total de óbitos saltou de 134 --conforme balanço do último dia 11--para 179 nesta sexta-feira. No Paraná, foram confirmadas mais 23 mortes, e o total subiu para 142 no Estado. Já o Rio Grande do Sul anunciou mais nove óbitos, elevando para 93 o número de vítimas.
No Rio de Janeiro, o total de vítimas já chega a 47, com as quatro novas confirmações desta sexta-feira. Mais cedo, Santa Catarina havia confirmado a 11ª morte no Estado --que está em situação de emergência desde o dia 3 de agosto devido à doença.
São Paulo é o Estado com o maior número de mortes no país em decorrência da gripe A (H1N1), com 179 óbitos confirmados. O Paraná é o segundo em número de vítimas (142), seguido pelo Rio Grande do Sul (93), Rio (47), Santa Catarina (11), Minas (8), Paraíba (2), Bahia (1), Pará (1), Rondônia (1), Mato Grosso do Sul (1) e Amazonas (1), além do Distrito Federal (1).